As vendas do varejo em Minas Gerais ficaram praticamente estáveis (0,4%) em setembro na comparação com agosto, na série com ajuste sazonal, conforme a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou ligeiramente abaixo da média nacional, que cresceu 0,6% na mesma base de comparação.
Já em relação ao mesmo período de 2010, os crescimentos foram de 7,4% no Estado e de 5,3% no país, enquanto que no acumulado até o nono mês deste exercício as altas chegaram a 10,3% e 7%, respectivamente. Nos últimos 12 meses, foram observadas expansões de 10,5% em Minas e de 7,7% no Brasil.
De acordo com o analista do IBGE em Minas, Antônio Braz de Oliveira e Silva, o desempenho do comércio mineiro representa a continuidade dos resultados registrados ao longo de todo o ano. Segundo ele, fatores como o aquecimento da economia e o aumento do emprego e da renda da população são os principais responsáveis pelo cenário.
"Neste sentido, não há indicação para desaceleração ou redução do crescimento da atividade comercial no Estado. A tendência é de que se mantenha assim, principalmente porque estamos nos aproximando do Natal, data importante para o setor", diz.
No índice mensal, apenas um segmento apresentou variação negativa no varejo mineiro: combustíveis e lubrificantes. A retração do setor em setembro, na comparação com igual mês de 2010, foi de 4,9%. Em âmbito nacional também foi verificada queda (1,2%. "O resultado do setor pode estar relacionado à alta dos preços dos combustíveis", avalia Silva.
Destaques - Ainda na análise mensal, os destaques positivos vieram dos setores de móveis e eletrodomésticos (27,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,2%) e artigos farmacêuticos médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,8%). O analista do IBGE acredita que a alta comercialização de móveis e eletrodomésticos esteja relacionada à redução dos preços dos produtos deste segmento.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2011, os destaques foram observados em móveis e eletrodomésticos (31,7%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (21,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (11%).
Já nos últimos 12 meses, quando a atividade no Estado registrou aumento de 10,5%, as principais contribuições vieram de móveis e eletrodomésticos (30,8,%), acompanhado de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (26,2%).
No que se refere ao comércio varejista ampliado - que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, além de material de construção - os resultados foram todos positivos no Estado e no país. Em setembro deste ano, a alta foi de 6,5% em Minas Gerais e de 4,8% no Brasil na comparação com igual mês de 2010. Já nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 12% no Estado e de 9,6% na média nacional.
Fonte: Diário do Comércio
Já em relação ao mesmo período de 2010, os crescimentos foram de 7,4% no Estado e de 5,3% no país, enquanto que no acumulado até o nono mês deste exercício as altas chegaram a 10,3% e 7%, respectivamente. Nos últimos 12 meses, foram observadas expansões de 10,5% em Minas e de 7,7% no Brasil.
De acordo com o analista do IBGE em Minas, Antônio Braz de Oliveira e Silva, o desempenho do comércio mineiro representa a continuidade dos resultados registrados ao longo de todo o ano. Segundo ele, fatores como o aquecimento da economia e o aumento do emprego e da renda da população são os principais responsáveis pelo cenário.
"Neste sentido, não há indicação para desaceleração ou redução do crescimento da atividade comercial no Estado. A tendência é de que se mantenha assim, principalmente porque estamos nos aproximando do Natal, data importante para o setor", diz.
No índice mensal, apenas um segmento apresentou variação negativa no varejo mineiro: combustíveis e lubrificantes. A retração do setor em setembro, na comparação com igual mês de 2010, foi de 4,9%. Em âmbito nacional também foi verificada queda (1,2%. "O resultado do setor pode estar relacionado à alta dos preços dos combustíveis", avalia Silva.
Destaques - Ainda na análise mensal, os destaques positivos vieram dos setores de móveis e eletrodomésticos (27,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,2%) e artigos farmacêuticos médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,8%). O analista do IBGE acredita que a alta comercialização de móveis e eletrodomésticos esteja relacionada à redução dos preços dos produtos deste segmento.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2011, os destaques foram observados em móveis e eletrodomésticos (31,7%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (21,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (11%).
Já nos últimos 12 meses, quando a atividade no Estado registrou aumento de 10,5%, as principais contribuições vieram de móveis e eletrodomésticos (30,8,%), acompanhado de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (26,2%).
No que se refere ao comércio varejista ampliado - que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, além de material de construção - os resultados foram todos positivos no Estado e no país. Em setembro deste ano, a alta foi de 6,5% em Minas Gerais e de 4,8% no Brasil na comparação com igual mês de 2010. Já nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 12% no Estado e de 9,6% na média nacional.
Fonte: Diário do Comércio