Um total de 1,9 milhão de novas micros e pequenas empresas surgiram na última década, no País, representando um crescimento de 45,23%. O cálculo faz parte do Anuário do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e que traça um retrato do setor e da sua importância para a economia brasileira. De acordo com o anuário, esse incremento foi o responsável pela criação de 6,1 milhões de novos empregos, no período de 2000 a 2010, o que significa uma elevação de 70,9%.
Dos 12,6 milhões de empregos formais gerados nos estabelecimentos privados não-agrícolas, nos últimos 10 anos, a metade, 6,1 milhões foram gerados por micro e pequenas empresas. Para o superintendente do Sebrae-CE, Carlos Cruz, as micro empresas são as principais responsáveis pela oferta de empregos no País, atualmente, desempenhando um papel que já foi da grande indústria. “O futuro da economia passa pelas micros, em relação à geração de renda e emprego, pois mais de 60% da mão de obra gerada no pais vem das micros”.
Segundo ele, as grandes empresas estão passando por desenvolvimentos tecnológicos que, às vezes, acabam na redução de empregos. “A indústria automobilística, no Brasil, por exemplo, gerava muitos empregos na década de 60 e 70. Hoje, a válvula de escape na oferta de empregos é a micro e pequena empresa”, explica.
Para Carlos Cruz, o Anuário do Sebrae mostra que os últimos 10 anos foram a década da microempresa, devido, principalmente, aos incentivos governamentais e à desburocratização na hora de formalizar a empresa. A criação do sistema de tributação unificado (simples) também é considerado um marco para o setor.
“Nós tivemos uma verdadeira reforma tributária com a lei do Supersimples. Isso é uma revolução. Mas, cabe avançar nessa evolução”, acrescenta o superintendente, destacando a necessidade de capacitação como um ponto importante do desenvolvimento dos pequenos empresários.
É o caso do empresário Eduardo Ferrari, de 44 anos, que conduz uma pequena empresa do setor de peças para veículos. Apesar de ser um negócio familiar, herdado do pai, que iniciou a atividade no setor, em 1983, somente agora é que a empresa está buscando capacitação e treinamento para planejar a ampliação do mercado. “É isso que estamos buscando junto ao Sebrae, porque para ampliar o mercado, precisamos planejar para saber como atender”, afirma.
Fonte: O povo Online
Dos 12,6 milhões de empregos formais gerados nos estabelecimentos privados não-agrícolas, nos últimos 10 anos, a metade, 6,1 milhões foram gerados por micro e pequenas empresas. Para o superintendente do Sebrae-CE, Carlos Cruz, as micro empresas são as principais responsáveis pela oferta de empregos no País, atualmente, desempenhando um papel que já foi da grande indústria. “O futuro da economia passa pelas micros, em relação à geração de renda e emprego, pois mais de 60% da mão de obra gerada no pais vem das micros”.
Segundo ele, as grandes empresas estão passando por desenvolvimentos tecnológicos que, às vezes, acabam na redução de empregos. “A indústria automobilística, no Brasil, por exemplo, gerava muitos empregos na década de 60 e 70. Hoje, a válvula de escape na oferta de empregos é a micro e pequena empresa”, explica.
Para Carlos Cruz, o Anuário do Sebrae mostra que os últimos 10 anos foram a década da microempresa, devido, principalmente, aos incentivos governamentais e à desburocratização na hora de formalizar a empresa. A criação do sistema de tributação unificado (simples) também é considerado um marco para o setor.
“Nós tivemos uma verdadeira reforma tributária com a lei do Supersimples. Isso é uma revolução. Mas, cabe avançar nessa evolução”, acrescenta o superintendente, destacando a necessidade de capacitação como um ponto importante do desenvolvimento dos pequenos empresários.
É o caso do empresário Eduardo Ferrari, de 44 anos, que conduz uma pequena empresa do setor de peças para veículos. Apesar de ser um negócio familiar, herdado do pai, que iniciou a atividade no setor, em 1983, somente agora é que a empresa está buscando capacitação e treinamento para planejar a ampliação do mercado. “É isso que estamos buscando junto ao Sebrae, porque para ampliar o mercado, precisamos planejar para saber como atender”, afirma.
Fonte: O povo Online